o semáforo demorava-se no vermelho. o carro era blindado e não havia nada que pudesse temer. o que ele não sabia era que o líquido que o menino molambento com o rodinho na mão derramou no para-brisa não era água. descobriria-o com olhos de pavor quando o segundo garoto, o que fazia acrobacias pirotécnicas, se aproximasse com um sorriso nos lábios rachados pelo frio do fim da tarde e uma tocha na mão .
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