
Estive lá. Foi no meu velho bairro, cercado de reminiscências (entre o velho colégio Roosevelt da minha adolescência e o cursinho Anglo por onde também passei). A Liberdade a degradar-se e me agradar. Sempre. Trilhei estas ruas todas no automático movido pelos álcoois e pelas paixões.
Do encontro, o prazer de aprender. De conhecer pessoas. De rever outras que já guardo aqui, no peito.
Agradeço em particular ao Claudio Brites, da Editora Terracota, que acredita sempre, agita e anima o meio; ao Nelson de Oliveira pelo seu entusiasmo e generosidade; ao Sergio Couto pelas dicas no gênero onde apenas engatinho; ao palestrante Milton Hatoum, por compartilhar sua experiência de vida e de autor.
Um comentário:
oiiiiiiiiii,
brigaduuuuuuuuuuu pelo comentário e é sem regra mesmo, pelo menos da forma.
Quanto ao rresto, protesto se não tiver: sem personificação, sem eu l´pirico, sem metáforas. rsrsrs um abraço, adorei seu blog.
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