11 março, 2009

375. verso

"Amargo era o travo do beijo que não me deste ", escreveu o poeta no guardanapo e pediu mais um Expresso. A garçonete corou como se ele lho tivesse dito e perguntou:

- Amargo?
- O beijo? – ele quedou surpreso.
- O café.
- Ah!

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